terça-feira, 29 de abril de 2008

Ola amor!
Hoje olhei para o calendário e vi que ta a chegar o dia 1 e que fazemos 13 meses. Mas hoje também tas tu ai deitada nessa cama de hospital, sem me dares uma única noticia tua. Ontem liguei-te, mandei-te msg e tu nem uma resposta me deste. Passei a noite toda acordada a olhar para o telemóvel a espera do som de mensagem, de uma mensagem tua, e nada!
Estou a chegar a um ponto em que já não sei mais que fazer, estou no limite das minhas forças, tu tas ai distante e na tua vida, e acho que já não há lugar para mim na tua vida! Não me arrependo de nada do que fiz por nós, se volta-se atrás voltaria a fazer tudo de novo, só para poder voltar a ver um sorriso teu e sentir o teu perfume e o teu toque.
Mas sabes? Acho que só atrapalho a tua vida, acho que só te torno infeliz e só te causo atrofios.
Eu gosto de me sentir amada, desejada, gosto de ser provocada, gosto de acordar com vontade de fazer amor a meio da noite, gosto tanto de ser acordada com um telefonema ou com uma simples de bom dia, onde a apalavra amo-te vem só para mim, não te posso pedir isso, não tenho esse direito, mas faz-me falta. Mas sabes, não quero esse telefonema ou essa msg de qualquer uma, quero só da mulher que eu amo, quero da única mulher que me fez sentir pela primeira vez tudo o que sinto por ti, mas se tu não me poderes dar, então não quero de mais ninguém.
Prometer que te vou amar para sempre á fácil, aguentar a distância é tolerável, mas viver sem ti é absolutamente impossível.
Os dias passam e as minhas forças vão falhando, recarregam energias quando tu te lembras de mim, quando sentes a minha falta, mas depois voltam a falhar quando tu ignoras as minhas msg, quando passas dias sem me falar, quando pura e simplesmente te esqueces de mim, o meu mundo acaba. Amo-te tanto, és a minha menina, a minha menina da ponta da Europa, és a mulher da minha vida, és o meu amor, és tudo…e eu sou o nada!

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